Pai reclama da falta de transporte escolar para levar filho à escola
“Já estamos em abril e meu filho não teve um dia de aula até hoje”, diz pai de aluno.
O Senhor Renato morador do Assentamento Novo Horizonte, e pai de um dos alunos daquela comunidade, enviou um áudio ao Portal Veja SRN, para pedir ajuda e que sua cobrança pudesse chegar às autoridades municipais ou responsáveis pelos transportes escolares do município de São Raimundo Nonato, para que tomem providências quanto ao retorno do ônibus escolar para sua comunidade. De acordo com seu relato, seu filho estuda na Unidade Escolar Joaquim Horácio no povoado Novo Horizonte, distante 20 km da comunidade em que ele mora, até agora nunca foi um só dia para a escola, devido a falta de transporte escolar. A diretora do Colégio está sempre lhe cobrando a presença de seu filho no colégio, mas segundo ele está de mãos atadas, pois não tem nenhum meio de transporte para levar seu filho ao colégio.
Renato afirma que desde o início das aulas, o ônibus não vai até o Assentamento Novo Horizonte, devido a alguns trechos da estrada ficarem intrafegáveis para o ônibus escolar, e desde o início das aulas o ônibus só vai até a comunidade Serra Nova, que fica distante seis quilômetros do Assentamento Novo Horizonte.
“No período chuvoso a estrada fica intrafegável para um veículo maior (Ônibus), mas a prefeitura poderia colocar um transporte alternativo para os alunos dessa comunidade. Porém, agora, as chuvas diminuíram e mesmo assim, meu filho continua sem ir para escola porque o ônibus escolar não voltou a vir na comunidade e a Prefeitura não toma as providências necessárias, concertando a estrada ou colocando outro transporte alternativo. Agora as águas já escoaram, falta apenas a prefeitura Municipal restaurar esse trecho crítico para que o ônibus volte a pegar os alunos do Assentamento. Ano passado tivemos esse mesmo problema e o município não toma nenhuma providência, será que vamos continuar assim até quando? Precisamos de uma solução urgente, meu filho está sendo prejudicado e eu não posso fazer nada”, ressalta o Sr. Renato.
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